Má granação por causa de enfezamento do milho. (Foto: Sementes Biomax)
Dentre tantos insetos que podem causar prejuízos na agricultura está a cigarrinha-do-milho. Ela é cientificamente chamada de Dalbulus maidis. Segundo pesquisadores, esta é uma das pragas mais perigosas da América Latina. Já foram observadas perdas de até 70% em lavouras de vários estados do Brasil, por causa da falta de controle desta praga.
Cultivar no verão pode evitar exposição à cigarrinha. Inseto age mais durante o inverno. (Foto: Sementes Biomax)
A cigarrinha é especialista em plantas de milho e o problema ocorre por ela succionar a seiva das plantas e transmitir vírus e molicutes do enfezamento do milho. Quando isso acontece, é possível observar manchas cloróticas avermelhadas, pálidas, a presença de estrias nas folhas, redução de entrenós, espigamento múltiplo, falha de formação das espigas e má granação.
Veja uma foto de um pé de milho com a doença transmitida pelo inseto:
Os sintomas de enfezamento aparecem na fase reprodutiva das plantas de milho. (Foto: Ueder Peres Oliveira )
Existem várias maneiras de controlar a praga. Segundo especialistas, é possível aplicando químico foliar e biológico do vetor, fazendo a rotação de culturas e também o tratamento de sementes com inseticidas e plantio de cultivares resistentes. No Brasil, alguns defensivos são autorizados para combate à cigarrinha.
Confira a lista:
(Foto: AGROFIT, 2020)
Segundo especialistas, a cigarrinha-do-milho pode viajar até 20km. Por isso é recomendado que todos os produtores, principalmente vizinhos, façam o controle da praga. Caso contrário, o inseto pode migrar de uma fazenda para outra, causando enorme prejuízo ao plantio.
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