Em lavouras de café de municípios que ficam em regiões mais quentes do Sul de Minas, como às margens do Lago de Furnas, por exemplo, os grãos – nesse momento de safra – já estão com a maturação bem adiantada. Ou seja, há muito café cereja, seco e verde secando na planta.
“O produtor deve ficar atento e fazer a sua colheita o quanto antes. Assim que o café for para o terreiro é preciso fazer uma separação desses frutos utilizando o lavador. Separar o café boia (seco), do café cereja e do café verde”, explica o engenheiro agrônomo da Fundação Procafé em Varginha (MG), Lucas Bartelega.
Ainda segundo o engenheiro agrônomo, recolher os grãos que ficaram para trás na hora da panha pode significar maior rentabilidade e qualidade dos grãos.
“Levando em conta o aspecto financeiro, uma qualidade melhor dos frutos é sinônimo de maior remuneração para a propriedade. O produtor consegue uma qualidade do café cereja e ainda acelera o processo de secagem, já que o café seco que vai para o terreiro é um café mais adiantado. Dessa forma a estrutura de colheita será otimizada”, finaliza.
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