Galinhas adultas em criadouros. Foto/Freepik
Sabe quando os pintinhos começam a aparecer arrepiados, com as asas caídas e amontoados nos cantos do criadouro? Pois é, eles podem estar com coccidiose. A doença causa diarreia e pode matar as aves em poucos dias, se não for tratada. “Na avicultura, não existe produção de frango de corte livre de protocolo contra a coccidiose. Esta doença isolada, sem dúvida, é a que causa maior impacto negativo atualmente”, revela Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis, empresa que pesquisa e cria soluções em sanidade animal.
A doença acomete mais as aves recém-nascidas. Foto/Freepik
Além da diarreia, a doença resulta também em menor absorção de nutrientes pelos animais e, consequentemente, a queda na produtividade, que é o temor dos produtores. A coccidiose não é uma exclusividade só das galinhas. Outros tipos de aves também podem ser afetados, como codornas, perus, marrecos, faisões, angolinhas, pavões e pombos. Além disso, a doença acomete mais as aves recém-nascidas, que requerem mais atenção.
Primeiramente é preciso entender como as aves contraem a doença. Elas adquirem a coccidiose ao se alimentarem. O protozoário causador da doença fica em águas contaminadas, em excrementos e detritos úmidos. As aves criadas em camas ou no chão podem ser infectadas mais facilmente. Segundo especialistas, o segredo para evitar a doença está no manejo. É preciso manter o local limpo e tratar com rações que contenham coccideostáticos e podem incluídas na dieta dos animais. Outra medida é afastar do plantel as aves com suspeita da doença.
No Brasil já existem medicamentos que combatem a Coccidiose.
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